Adorei Àsa Larsson com mais uma história de suspense e Martina Cole à volta de uma drama familiar. Paulo Coelho desiludiu-me, já não é o que era. J.D. Robb e Danielle Steel, mais do mesmo, leitura fácil e historieta de cordel. Adrian Mathews com uma história bem elaborada, com pormenores históricos à mistura, bem conseguida. Tara Sue Me cumpriu com A Submissa, ao nível das 50 sombras de grey Finalmente, Catherine Dunne e Nunca é Tarde para Recomeçar, uma repetição para relembrar certas coisas entretanto esquecidas. Ter tempo para ler é um privilégio.
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